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O Grupo Energisa encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 656,7 milhões, diminuindo em 33,6% o resultado frente aos R$ 989,7 milhões registrados no mesmo período do ano passado. No semestre o lucro teve queda de 20,6%, ficando em R$ 1,1 bilhão. As demonstrações financeiras apresentadas também apontam crescimento de 3,6% na receita bruta, para pouco mais de R$ 9,2 bilhões, enquanto o Ebitda aumentou 4,6%, atingindo R$ 1,7 bilhão no trimestre.

Os investimentos consolidados da empresa avançaram 8,1%, chegando a R$ 1,7 bilhão e 2,8% no acumulado de seis meses, passando R$ 3 bilhões. Custos e despesas operacionais controláveis, excluindo os custos de construção, totalizaram R$ 908,3 milhões no período, incremento de 9,9%. Já as perdas totais nas distribuidoras representaram 12,29% da energia injetada, mantendo-se abaixo do patamar regulatório (13,13%), assim como os indicadores de qualidade DEC e FEC.

O braço de geração distribuída do grupo, (re)energisa, encerrou o trimestre com 286,2 MWp de potência instalada e 76 plantas operacionais em Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Até a publicação deste relatório, a capacidade instalada era de 307 MWp em 79 usinas. Os aportes somaram R$ 415,5 milhões no período, dos quais R$ 409,9 milhões destinados à GD.

Por fim, a Energisa aprovou a distribuição de R$ 284,9 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,14 por ação ordinária e preferencial e R$ 0,70 por unit. O pagamento será efetuado em 29 de agosto para os acionistas na base da companhia.